sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Auto-estima de lutadores de jiu-jitsu no período pré e pós-competição

O amigo, irmão e professor faixa preta de Jiu Jitsu, Sensei Ricardo (DBK - Fortaleza/CE) me enviou um texto que fala sobre a auto-estima de lutadores de jiu jitsu no períoco de pré e pós-competição,  bastante interessante para professores e competidores de Jiu Jitsu. Abaixo segue o texto para que vocês possam ler e compartilhar com quem quiser, no final coloquei o link (fonte de referência) caso queiram conhecer o site e ver outros artigos. Boa leitura, bons treino e bons campeonatos.

Ginásio Esportivo - local onde geralmente ocorrem as competições de Jiu Jitsu
Auto-estima de lutadores de jiu-jitsu no período pré e pós-competição
La autoestima de luchadores de jiu-jitsu en el período de pre y post competición
Self-esteem of the jiu-jitsu fighters during pre-and post competition
 
 
* Bacharel em Educação Física e Esportes – UDESC   -   Diego Koerich de Souza*

** Mestrando em ciências do movimento humano – UDESC   -   Henrique Cabral Faraco**  Diogo Cardoso da Silva**

*** Especialista em Fisiologia e Cinesiologia da Atividade Física – UGF   -   Jardel Schlickmann***

**** Mestre em Educação Física – UFSC e professor titular – UDESC (Brasil)   -   Renildo Nunes****


Resumo
 O presente estudo teve o propósito de verificar como se comporta a auto-estima de lutadores de jiu-jitsu no período pré e pós-competição. Para isso, foi utilizada uma escala de auto-conhecimento desenvolvida por Rosenberg (1965) permitindo, dessa maneira, identificar os níveis de auto-estima de 12 experientes lutadores de jiu-jitsu que participaram do campeonato Brasileiro ou Sul Brasileiro de Jiu-Jitsu. Os dados foram tabulados e analisados através da estatística descritiva (freqüência simples, média e desvio padrão) e inferencial. Verificou-se, através do teste de Wilcoxon (p < a | a =0,05), a existência de diferenças significativas nos níveis de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu entre o período pré-competitivo e o pós-competitivo. O estudo revelou ainda que 58,3% dos lutadores de jiu-jitsu tiveram um aumento de sua auto-estima após competirem, 33,3% mantiveram os mesmos níveis de auto-estima e apenas 8,3% tiveram uma diminuição nos níveis de auto-estima. O estudo conclui que para os lutadores de jiu-jitsu a competição pode ser vista como um fator motivacional de caráter positivo, podendo ser ela a responsável pelo aumento da auto-estima de grande parte desses lutadores.
 Unitermos: Jiu-jitsu. Auto-estima. Competição
Abstract
The present study had the purpose of verifying how the self-esteem of Jiu-Jitsu fighters behaves in pre-and post-competition period. For this, it was used a self-knowledge scale developed by Rosenberg (1965) allowing, thus, identify the self-esteem levels of 13 Jiu-Jitsu fighters who participated in the Brazilian Championship or South Brazilian Jiu-Jitsu Championship. The data were tabulated and analyzed through the descriptive statistics (simple frequency, average, standard deviation) and inferencial. It was found, through Wilcoxon test (p < a | a =0,05), that there are significant differences in self-esteem levels of Jiu-Jitsu fighters between the pre-and post-competitive period. The study further showed that 58.3% of Jiu-Jitsu fighters had an increase in their self-esteem after competing, 33.3% maintained the same levels of self-esteem and only 8.3% had a decrease in levels of self-esteem. The study concludes that, for Jiu-Jitsu fighters, competition can be seen as a motivational factor of positive effect, and it may be responsible for the increase in self-esteem of a large part of these fighters.
 Keywords: Jiu-jitsu. Self-esteem. Competition

Introdução

O jiu-jitsu, como esporte de alto rendimento, tem alcançado no Brasil uma evolução constante em termos da melhoria das capacidades físicas e técnicas, principalmente dentro das competições. É na competição que o atleta de jiu-jitsu busca alcançar o máximo de sua performance, porém muitos deles não utilizam programas de treinamento adequados no que diz respeito aos aspectos psicológicos, em especial a auto-estima. De acordo com Voli (1998), a auto-estima não pode ser simplesmente um sentimento de auto-satisfação, dada sua grande relevância nas relações com os outros e com o meio. Quando o meio em destaque é a competição, fica evidente a influência da cobrança sobre o atleta e isso implica em uma ligação direta com o seu desempenho.

Segundo Casal (1998) as situações emocionais pelas quais passa um atleta frente à competição, fazem com que haja uma repercussão cognitiva e somática, que em dado momento pode estar suscetível a variações e muitas vezes de forma instantânea. A preparação psicológica torna-se, então, fundamental para um ótimo desempenho, à medida que ela é considerada como um dos fatores envolvidos no seu desenvolvimento (DESCHAMPS, 2002). Para Samulski (2002), a própria preparação psicológica é vista como uma parte inseparável do treinamento, uma vez que o atleta não necessita somente do bem estar físico. O modo como o atleta se vê, ou o modo como ele acha que os outros o vêem é um fator importante para uma boa performance (TUTTLE apud DÜRRWÄCHTER, 1982).
 
Okazaki; Keller e Coelho (2005), numa pesquisa feita com uma modalidade de esporte coletivo, conclui que a auto-estima pode ser um dos fatores que influencia no resultado da competição e no nível técnico dos atletas, estabelecendo, também, uma relação entre a auto-estima e performance. Da mesma maneira podemos considerar que a auto-estima passa a ser, também, a principal demonstração de confiança e de bem estar dentro das particularidades do esporte individual, no caso desta pesquisa, o jiu-jitsu propriamente dito aliado à competição. Jabu (2000), ainda afirma que na competição o importante é ser competente, disputar com dignidade, obedecendo às regras e, quando possível, ganhar. Mesmo assim os atletas de jiu-jitsu, quando em fase de pré-competição, tem quase que exclusivamente por objetivo a vitória e é nesse momento que a auto-estima torna-se um fator decisivo no controle do crescimento pessoal frente às situações de rendimento, já que o nível da auto-estima, segundo Branden (2000), não é algo fixo e nem definido, podendo vir a sofrer alterações.

No jiu-jitsu não é diferente, o desgaste mental sofrido pelo atleta é muito grande, até mesmo atletas mais experientes e melhor preparados podem sofrer um descontrole de suas ações devido às pressões e emoções não controladas por ele mesmo. O próprio lutador de jiu-jitsu é quem deve reconhecer as características de sua personalidade adotando uma conduta adequada em relação às diferentes respostas das situações competitivas ou até mesmo da simples prática de exercícios físicos (GRACIE, 2001). Segundo Sonstroem e Morgan (1989), a auto-estima tem revelado ser a variável psicológica que melhor traduz os benefícios psicológicos da prática de exercícios físicos, além disso, pesquisas têm revelado que os indivíduos praticantes de exercícios físicos apresentam níveis mais positivos de auto-estima global quando comparados com aqueles que não praticam (SONSTROEM; HARLOW e JOSEPHS, 1994). 

Branden (2000), em sua definição preliminar utiliza a palavra “confiança” para designar auto-estima, atribuindo-a como a capacidade de enfrentar desafios. Esta convicção/confiança é tanto um fator motivacional quanto de comportamento, visto que para o lutador de jiu-jitsu ela se encaixa melhor na forma de autoconfiança, podendo até ser definida como uma crença de que o atleta pode realizar com sucesso um comportamento desejado, despertando atitudes positivas (WEINBERG e GOULD, 2001). Considerando que o nível da auto-estima influencia o comportamento do atleta e que as situações competitivas também podem provocam mudanças nos níveis de auto-estima, o presente estudo teve como objetivo comparar os níveis de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu entre os períodos pré e pós-competição.

Procedimentos metodológicos

Participaram deste estudo 12 lutadores de Jiu Jitsu (25 ± 3 anos), com 7 ± 1 anos de prática na modalidade. Todos foram informados sobre os procedimentos do estudo e assinaram um termo concordando em participar voluntariamente. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

Como instrumento de coleta foi utilizado a Escala de auto-conhecimento, desenvolvida por Rosenberg (1965). Esta escala compreende dez questões distribuídas em seis itens combinados onde todos possuem respostas positivas e negativas. A classificação do grau numérico com graus genéricos de auto-estima pode ser observada na Tabela 1.

Tabela 1. Classificação dos níveis de auto-estima de acordo com Rosenberg (1965)
Grau Numérico
Grau Genérico
-6
Execelente
-5 a -4
Alta
-3 a -2
Média/Alta
-1 a 1
Média
2 a 3
Média Baixa
4 a 5
Baixa
6
Péssima
    
As respostas positivas são indicadores de auto-estima baixa, conforme for a resposta do entrevistado, o mesmo terá somado um ponto positivo ou negativo. Segundo Dinis (1996), esta escala é considerado um dos melhores instrumentos para avaliar a auto-estima global. A escolha desse instrumento se deve a facilidade de sua aplicação e por já ter sido validada por diversos autores em diferentes populações (HAGBORG, 1993 apud BATISTA, 1995; ABRAMAWITZ e JACKSON, 1974). Além disso, o instrumento também passou por um processo de adaptação transcultural para língua portuguesa (AVANCI et. al, 2007).

A coleta de dados foi feita de acordo com os dois períodos de interesse desta pesquisa. Sete atletas que participaram do campeonato Sul brasileiro de jiu-jitsu (2008) preencheram individualmente a Escala de auto-conhecimento. Essa primeira parte da coleta foi feita na semana que antecedeu o campeonato, definindo assim o período chamado de pré-competição. Em seguida, imediatamente após o termino da competição os dados foram coletados novamente (pós-competição) para uma nova análise. Esses mesmos procedimentos foram feitos para outros cinco lutadores que, desta vez, participaram do campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu (2008).

A análise dos resultados foi realizada através do SPSS 17.0 para Windows. Utilizamos a estatística descritiva (freqüência simples, média e desvio padrão) e inferencial. Para verificar a existência de diferenças significativas nos níveis de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu, entre o período pré-competitivo e pós-competitivo, foi utilizado o teste de Wilcoxon (a=0,05) para dados ordinais (BARBETA, 2007).

Resultados e discussão

A tabela 2 mostra a classificação dos lutadores em relação ao nível de auto-estima antes e depois da competição. A média dos scores na escala de Rosenberg (1965) de todos os lutadores pós-competição é de -4,3 ± 1,2, diferente significativamente (p = 0,003) da média de todos antes da competição, que foi de -2,8 ± 2,6.

Tabela 2. Auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu


Pré-competição
Pós-competição
Excelente
3
3
Alta
3
8
Média-alta
3
1
Média-baixa
2
0
Baixa
1
0
Péssima
0
0
    
Ainda nos níveis de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu, constatamos que 58,3% dos lutadores de jiu-jitsu tiveram um aumento no grau de sua auto-estima, 33,3% mantiveram os mesmos níveis e apenas 8,3% tiveram uma diminuição.

Os resultados obtidos nesta pesquisa nos mostram uma mudança de comportamento positiva decorrente da alteração nos níveis de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu. Essa mudança nos níveis de auto-estima foi gerada, quase que exclusivamente, pela situação competitiva, ou seja, o papel da competição nesta pesquisa foi definido como incentivador indo de encontro ao pensamento de De Rose (2001), o qual menciona que qualquer que seja o nível do atleta envolvido ou do esporte disputado, a competição representa um constante desafio tornando-se uma ameaça ao atleta. Para os sujeitos desta pesquisa a competição foi vista como um processo natural e não apresentou conceito negativo em relação à auto-estima. Mesmo os atletas já apresentando uma auto-estima elevada no período pré-competitivo, foi após a competição que percebemos aumento considerável, concentrando-se de maneira alta.

A própria situação competitiva pode ter proporcionado aos atletas um novo perfil de avaliação pessoal e emocional, ou seja, os lutadores sentiram-se mais confortáveis com sua auto-imagem. Branden (2000), ainda descreve que esses lutadores podem ter se tornado atletas mais persistentes frente às dificuldades, com um maior preparo para trabalhar os entraves que surgem no cotidiano, sejam eles pessoais e profissionais. Esses resultados reforçam a idéia de Abrantes (1998), o qual afirma que o fato de o indivíduo ser confrontado diretamente com uma dificuldade física ou com um desafio psicológico e conseguir ultrapassá-lo, acarretará em mudanças na sua imagem corporal, na sua auto-imagem e no seu sentido de realização. A própria competição é um exemplo desses confrontos, uma vez que ela cria uma interação entre os fatores pessoais como os de personalidade e de comportamento (MARTENS; VEALLEY e BURTON, 1990).

Uma pesquisa feita por Cardenas (2003) revelou diferenças significativas nos estados emocionais de jogadores de futsal nas competições e nos treinamentos. Essas diferenças vão ao encontro dos resultados obtidos nesta pesquisa já que podemos fazer uma possível associação do estado emocional do atleta com o nível de auto-estima, pois de acordo com Hurtado (2004), falar de auto-estima é falar de emoções fortemente ligadas ao indivíduo. Cardenas (2003) identifica em sua pesquisa que tanto nos mbatpredominante no atleta na competiçionais de jogadores de futsal treinamentos quanto nas competições, o estado inicial predominante dos atletas é compatível como sendo ótimo, modificando-se apenas em alguns atletas no final das competições. Dessa maneira percebe-se uma grande semelhança entre o resultado dos dois estudos, visto que na atual pesquisa a auto-estima também se encontrava elevada no período de treino (pré-competição).

Podemos salientar, ainda, a mesma influência que a competição causou em ambas as pesquisas provocando alterações tanto nos níveis de auto-estima como também no estado emocional dos atletas.

Além disso, de acordo com o estudo de Okazaki; Keller e Coelho (2005), há correlação significativa entre o resultado da competição e auto-estima. Entretanto, o baixo valor de correlação obtido no estudo indica que vários outros fatores podem estar interferindo nessa associação, o que justifica nossa opção por não medir a auto-estima relacionada ao desempenho. De acordo com Branden (2000), atletas estão mais bem preparados para lidar com situações de derrota, o que explica a questão positiva da competição independente de ter vencido ou perdido.

Conclusão

De acordo com a escala de Rosenberg (1965) foi possível identificar valores elevados de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu antes da competição. A despeito disso, mais da metade dos lutadores apresentaram nível de auto-estima pós-competição melhor do que pré-competição. Tal fato refletiu positivamente, causando diferença significativa nos níveis de auto-estima dos lutadores de jiu-jitsu pós-competição. Assim, conclui-se que para os lutadores de jiu-jitsu a competição pode ser vista como um fator motivacional de caráter positivo, podendo ser responsável pelo aumento nos níveis de auto-estima da grande parte dos lutadores.

O estudo contribui no sentido de sugerir para treinadores e lutadores a participação em eventos competitivos, uma vez que os dados indicam que eles podem trazer reflexos positivos na melhora de um importante componente psicológico, a auto-estima. Isso pode trazer conseqüências interessantes referentes ao desempenho dos sujeitos. No entanto, mais estudos são necessários, utilizando diferentes instrumentos, amostras mais numerosas ou desportistas de outras modalidades para confirmar esta hipótese.

Referências
  • ABRAMOWITZ, S.I., JACKSON, C. Comparative effectiveness of there-and-then versus here-and-now therapist interpretations in group psychoterapy. Journal of Counseling psychology. 21(4), 283-288; 1974.
  • ABRANTES, H.A. Satisfação com a imagem corporal, auto-estima e actividade física: Estudo comparativo em indivíduos de ambos os sexos, dos 45 aos 65 anos. Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto. Universidade do Porto. 1998.
  • AVANCI J.Q., ASSIS, S.G., SANTOS, N.C., OLIVEIRA, R.V.C. Adaptação transcultural da escala de auto-estima para adolescentes. Psicologia: Reflexão e crítica. 20(3), 397-405; 2007.
  • BARBETA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 2007.
  • BATISTA, P.M.F. Satisfação com a imagem corporal e a auto-estima: Estudo comparativo de adolescentes envolvidos em diferentes níveis de actividade física. Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto. Universidade do Porto. 1995.
  • BRANDEN, B. A auto-estima e os seus seis pilares. (5 ed.) São Paulo: Saraiva. 2000.
  • CASAL, H. M. V. Personalidad y desporte. Barcelona: Inde Publicaciones, 236 p. Cap. III: Los rasgos de personalidad en; la actividad física y el desporte. p. 81- 98. 1998.
  • CÁRDENAS, R. N. Estudo das emoções dos atletas juvenis de futsal durante treinamentos e competições. Journal of Exercise and Sport Sciences, América do Sul, 2003.
  • DE ROSE, JR., D. Situações causadoras de estresse no basquetebol de alto rendimento: Fatores extracompetitivos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 25-30. 2001.
  • DESCHAMPS, S. R. Aspectos psicológicos e suas influências em atletas de voleibol masculino de alto rendimento.133 p. Dissertação de Mestrado. USP; São Paulo. 2002.
  • DINIS, M. J. S. Satisfação com a imagem corporal e motivação para as actividades desportivas: Estudo comparativo de adolescentes envolvidos em diferentes modalidades desportivas. Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto. Universidade do Porto. 1996.
  • DÜRRWÄCHTER, G. Voleibol Treinar Jogando. Editora ao livro técnico, 1982.
  • GRACIE, R. Brazilian Jiu-Jitsu: Theory and Technique. Canada, Invisible Cities Press, 2001.
  • HURTADO, I. Auto-estima: concepto, formación, desarrollo e indicaciones a cerca de seu diagnóstico. Julho de 2002. Disponível em: http://www.gestiopolis.com/recursos/documentos/fulldocs/rrhh/autoestuch.htm. Acessado em Julho de 2009.
  • JABU, M. B. ONG e esportes: A cidadania entrando em campo. São Paulo, CENPEC, 2000.
  • MARTENS, R.; VEALLEY, R.S., BURTON, D. Competitive anxiety in sport. Champaign (Ill), Human Kinetics, 1990.
  • OKAZAKI, F.; KELLER, B.; COELHO, R.. Relação entra a auto-estima, o nível técnico, o tempo de prática e o resultado da competição de atletas de voleibol feminino. Journal of Exercise and Sport Sciences, América do Sul, 2005.
  • ROSENBERG, M. Society and the adolescent self-image. Princeton University Press, Princeton; 1965.
  • SAMULSKI, D. M. Psicologia do Esporte. 1º ed. Editora Manoele. Barueri. 2002.
  • SONSTROEM, R., HARLOW, L., JOSEPHS, L. Exercise and self-esteem: Validity of model expansion ad exercise associations. Journal of Sport and Exercise Psychology, vol. 42 nª 5, 891-900. 1994.
  • SONSTROEM, R., MORGAN, W. Exercise and self-esteem: Rationale and model. Medicine and Science in Sports and Exercise, 329-337. 1989.
  • WEINBERG, R.S., GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Edição 2, 560 p., Artmed. 2001.
  • VOLI, F. A Auto Estima do professor. Madrid: Editorial y Distribuidora. 1998. 

    FONTE: http://www.efdeportes.com/efd142/auto-estima-de-lutadores-de-jiu-jitsu.htm

    VITÓRIA - Sentimento de missão cumprida (para si mesmo, para os familiares e amigos e para a equipe que representa - orgulho para os professores)

Nenhum comentário:

Postar um comentário